segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Temer e o gauchinho de Ijui (RS)

Temer e Perondi

A ASCOM, Assessoria de Comunicação do Palácio do Planalto, informa a nação brasileira que o Presidente da República,  Michel Miguel Elias Temer Lulia, foi operado com sucesso no Hospital Sírio Libanês em São Paulo. 
Informações da equipe médica dão conta de que o Presidente queixava-se de constante desconforto e forte pressão no saco escrotal.
Do local foi retirado, após muita resistência, o deputado federal gaúcho Darcisio Perondi.
O material foi enviado para biopsia por suspeita de tratar-se de agressivo tumor maligno e certamente deixou ramificações no local.

(obs: copiado do blog do Prévidi)

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

VERGONHA!!!! - SENADO FEDERAL

Aécio Neves
Pronto. Mais uma etapa vencida. E dessa vez esse Senado disse ao que veio. Mostra a cara..e a bunda!!! Desfaçatez escrachada nos discursos em defesa de mais um bandido travestido de Senador da República. O povo brasileiro mostra-se indignado. Pois bem. Terão a chance de tirar da vida pública esse monte de lixo que senta-se nas cadeiras do senado para criar leis, regulamentos, dirigir nossas vidas, sempre atendendo aos interesses deles. A nós, não resta mais nada do que ficar no aguardo das próximas eleições e levar a lista dos que deverão ser alijados da vida pública. Já que o Judiciário compactua com tudo o que esta aí acontecendo, a nós resta votar certo. Não reeleja o Senador por seu estado. Elimine sumariamente esses bandidos não votando neles. Aí está a lista.

PRÓ-AÉCIO
CONTRA AÉCIO
Airton Sandoval (PMDB-SP)
Acir Gurgacz (PDT-RO)
Antonio Anastasia (PSDB-MG)
Alvaro Dias (Pode-PR)
Ataídes Oliveira (PSDB-TO)
Ana Amélia (PP-RS)
Benedito de Lira (PP-AL)
Ângela Portela (PDT-RR)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Antônio Carlos Valadares (PSB-SE)
Cidinho Santos (PR-MT)
Fátima Bezerra (PT-RN)
Ciro Nogueira (PP-PI)
Humberto Costa (PT-PE)
Dalírio Beber (PSDB-SC)
João Capiberibe (PSB-AP)
Dário Berger (PMDB-SC)
José Medeiros (Pode-MT)
Davi Alcolumbre (DEM-AP)
José Pimentel (PT-CE)
Edison Lobão (PMDB-MA)
Kátia Abreu (PMDB-TO)
Eduardo Amorim (PSDB-SE)
Lasier Martins (PSD-RS)
Eduardo Braga (PMDB-AM)
Lídice da Mata (PSB-BA)
Eduardo Lopes (PRB-RJ)
Lindbergh Farias (PT-RJ)
Elmano Férrer (PMDB-PI)
Lúcia Vânia (PSB-GO)
Fernando Coelho (PMDB-PE)
Magno Malta (PR-ES)
Fernando Collor (PTC-AL)
Otto Alencar (PSD-BA)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Paulo Paim (PT-RS)
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)
Paulo Rocha (PT-PA)
Hélio José (PROS-DF)
Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
Ivo Cassol (PMDB-RO)
Regina Sousa (PT-PI)
Jader Barbalho (PMDB-PA)
Reguffe (Sem partido-DF)
João Alberto Souza (PMDB-MA)
Roberto Requião (PMDB-PR)
José Agripino Maia (DEM-RN)
Romário (Pode-RJ)
José Maranhão (PMDB-PB)
Ronaldo Caiado (DEM-GO)
José Serra (PSDB-SP)
Walter Pinheiro (Sem partido-BA)
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Marta Suplicy (PMDB-SP)
Omar Aziz (PSD-AM)

Paulo Bauer (PSDB-SC)

Pedro Chaves (PSC-MS)
Raimundo Lira (PMDB-PB)
Renan Calheiros (PMDB-AL)
Roberto Rocha (PSDB-MA)
Romero Jucá (PMDB-RR)
Simone Tebet (PMDB-MS)
Tasso Jereissati (PSDB-CE)
Telmário Mota (PTB-RR)
Valdir Raupp (PMDB-RO)
Vicentinho Alves (PR-TO)
Waldemir Moka (PMDB-MS)
Wellington Fagundes (PR-MT)
Wilder Morais (PP-GO)
Zezé Perrella (PMDB-MG)


Aécio Neves (PSDB-MG) - afastado  não votou

Eunício de Oliveira (PMDB-CE) -  pres.Senado
 não votou

OMISSOS - (em viagem )

Armando Monteiro (PTB-PE)
Cristóvão Buarque (PPS-DF)
Gladson Camelli( PP-AC)
Gleisi Hoffmann (PT-PR)
Jorge Viana (PT-AC)
Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
Rose de Freitas (PMDB-ES)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)


obs: em negrito os 24  Senadores citados na LAVA JATO.


                           

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

VERGONHA!!!! - SUPREMO JUDICIÁRIO FEDERAL

Simplesmente voltaram as costas ao povo brasileiro. Abra as opiniões proferidas por leitores de todos os órgãos de imprensa do Brasil. Unanimidade  em escrachar e opinar com propriedade a respeito do que o Supremo fez ontem. Uma peça teatral de péssimo gosto. Atores em vez de Ministros que deveriam tomar posição quanto a essa vergonha  que é o Congresso Nacional . O Supremo acaba de dar aval a toda essa roubalheira perpetuada por verdadeiras quadrilhas que são todos, sem exceção, os partidos políticos lá instalados. Roubar os cofres públicos acaba de ter a liberação oficializada pelo Supremo.  Ajoelharam-se ante aos interesses desses políticos ordinários que montaram verdadeiras quadrilhas dentro do Congresso Nacional.  ( Segundo eles, incluíndo o sr.Presidente da República, "conspiração contra a classe política") E o que mais causa surpresa são votos tais como o proferido pela "Ministra" Carmem Lúcia, cheia de firulas, cheia de vacilos, dando a entender que tudo já estava arranjado. Em certa altura, chegou a adiantar o voto de seu colega Ministro Marco Aurélio. Findada a peça teatral, 6 X 5 para eles todos. Zero para os demais cidadães brasileiros. E parabéns as srs. doutos ministros por mais esse escândalo escrachado onde ministros são primos de réus e proferem sentenças. Ministros que são ligados a escritórios advocatícios , entram em processos onde réus são seus clientes como se isso fosse algo mais natural ao ato de se fazer justiça. (Né  Sr.Gilmar Mendes?) Aqui, pode tudo pois afinal que mal tem ser padrinho de casamento de ladrão? 
Mas nem tudo está perdido. O Supremo com mais essa decisão abre o caminho de "no pasa nada" a vários políticos acusados na operação Lava Jato. A impunidade arranja no mais alto poder da república , aquele que tem a última palavra,como disse o Ministro Celso de Mello, munição para derrubar qualquer ato provocado pela Policia Federal e da PGR no sentido de prender essa canalhada toda. Vergonha!!Vergonha!!!Vergonha!!!!!
Em tempo: deram mais uma mãozinha a esse escroque internacional chamado Paulo Salim Maluf, o maior representante da corrupção brasileira, condenado pelo próprio STF e solto flanando dentro do Congresso Nacional.  Deveriam ter sugerido ao deputado tirar umas férias no exterior. Primeiro aeroporto que desembarcar as algemas estão a espera desse facínora, pois dentre outras coisas, a INTERPOL tem ordem de prisão espalhado contra ele pelos demais países do mundo. Aqui...anda pelas ruas sem que nada aconteça;


quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Gracias a la vida , Violeta Parra....



Violeta Parra.
Violeta del Carmen Parra Sandoval, 04.10.1917   04.10.2017 - 100 anos . Gracias, por ter existido entre nós, Violeta Parra.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

CÓDIGO IMPLÍCITO

             



Aqui no Brasil, diferente dos Estados Unidos, não há tolerância com a arrogância nos negócios.
Lá é normal uma pessoa se vangloriar dos seus sucessos, ostentar suas conquistas e posicionar-se como um vencedor.
Aqui, se você fizer isso, é trucidado.
Então temos por aqui um código implícito que pouco tem a ver com aquilo que lemos nos livros de vendas e vemos nos filmes que tratam de negócios.

Algumas diferenças entre as duas culturas.

1. Objetividade

Por aqui você deve agir sem muita objetividade e usar um pouco de rodeios antes de entrar no assunto em si.

Acontece que muitas vezes essa fase de falar de tudo menos do que interessa toma tempo demais e isso é ruim para quem está na mesa.

Dentro da objetividade, que é um tópico mais complexo, eu encaixaria a falta de foco, foco esse que ambos os interlocutores tem que preservar pelo seu bem comum.

Mas como no nosso código social, precisamos falar de tudo menos do que interessa, para "esquentar a conversa" então o foco fica escondido sob algumas gordas camadas de dispersão que somente diluem sua energia.

2. Dinheiro e valores

Aqui no Brasil a questão do quanto vale ou quanto você ganha ou quanto eu cobro é tratada com todo cuidado.

Parece que falar de dinheiro por aqui é um tabu, quase uma vergonha.

Mas sabe de uma coisa? Isso não é somente por aqui não. Lembro de um empresário grego que queria vender seus serviços de turismo aqui e falei na lata quanto custaria para ele fazer uma campanha de captação de agência de turismo.

Falei logo no primeiro call. Ele ficou ofendido. Fazer o que..?

Prefiro falar logo do que gastar 8 reuniões até chegar na questão de valores e orçamento para aí sim a pessoa se ofender (geralmente fazem isso sumindo, depois de receber uma proposta).

Não sei as origens desse comportamento, mas também me sinto desconfortável em dizer na lata quanto valem meus serviços. Incrível isso, mas 30 anos operando à luz do mesmo código, você acaba sendo sua amostra mais perfeita.

De toda forma, mesmo desconfortável, falo de valores logo no primeiro encontro ou no máximo no segundo.

3. Sucesso

Aí que eu vejo a maior diferença entre culturas nos negócios. Aqui no nosso país, se você fizer sucesso, vai incomodar muita gente, inclusive dentro da sua casa.

Preto no branco: Sucesso agride. E aqui não digo apenas sucesso financeiro. Digo do seu sucesso pessoal, que pode ser um diploma, uma promoção, um novo emprego, uma nova habilidade, um reconhecimento, enfim tudo aquilo que você lutou para conseguir.

Ao conseguir, se você brandir para o universo a sua conquista, será invejado(a).

Até aí tudo bem. Isso é humano. Mas por aqui, creio que seja extrapolado.

Alardeie suas conquistas e prepare-se para lidar com uma legião de haters.

Não que alardear suas conquistas seja algo produtivo, mas é exagerada a reação dos odiadores.

Acredito que não agregue a ninguém você se auto promover, pelo contrário, reduz sua imagem.

Nos negócios, que é uma questão de confiança, você deve se posicionar e ser (importante isso) como alguém que pensa e age para o sucesso do seu cliente ou da empresa na qual você trabalha.

Aí sim, você será considerado. Pense nisso. Essa é uma mudança profunda que você pode buscar para ampliar seu raio de ação.

A partir do momento que seu sucesso advém como fruto do sucesso de quem você preza, você terá uma legião de adoradores.

Agora, com relação ao público externo, esqueça. Sempre haverá críticos e odiadores, por conta da pura inveja.

Mas enquanto os cães ladram, a caravana passa.

4. Retornos e atrasos

Melhorou nos últimos anos, mas por aqui no Brasil, chegar atrasado meia hora para uma reunião era normal (sabe como é o trânsito, né?).

Nunca me conformei com isso. Eu saio e chego na maioria das vezes com meia hora de antecedência e chego a passar vergonha por ter chegado tão mais cedo.

Prefiro isso, do que chegar atrasado para um encontro.

E essa mania de f...-se que a maioria age, não é só nos negócios, é na vida familiar e pessoal. Parece que por aqu, o tempo dos outros vale menos.

Isso tem a ver muito com a nossa cultura de baixa empatia, baixa solidariedade, baixa compaixão, baixa auto-estima.

Mas melhorou muito nos últimos 10 anos. Ainda há atrasos em tudo (em chegar na hora certa, em dar o retorno, em entregar um serviço) mas  bem menor do que antes. Pelo menos essa é a minha sensação.

5. Conhecimento e intelectualidade

Ser professor por aqui é sinal de ser um trabalhador sofredor que ganha pouco e ensina mal.

Não ensinamos dentro de casa aos nossos filhos o respeito devido aos outros e principalmente aos pais e professores.

Na Grécia, nós beijávamos as mãos dos nossos professores, pais e autoridades religiosas. Você deve aprender a se curvar frente à uma autoridade. Isso é fundamental para a formação do caráter e senso de civismo.

Aqui uma pessoa que anda com carro de luxo é tida como mais bem sucedida que uma pessoa que fez doutorado ou concluiu um MBA. Ambos não se devem ostentar, pelo que mencionei acima, mas dar publicidade aos seus bens materiais é tido como um sinal de "cheguei lá e você não."

Escrever um livro, dar aula em uma faculdade renomada, proferir palestras, defender teses, ou seja, dar publicidade a sua atividade intelectual também causa desconforto a outrem. É tido como um sinal de "eu ensino e você não".

Bem, nosso código é imperfeito, mas é esse.

Morei na Europa, onde me alfabetizei na Grécia e nos Estados Unidos, onde trabalhei como carregador de móveis para sustentar meus estudos.
Sou brasileiro e por mais que você tenha dificuldade em acreditar nisso, tenho muito orgulho do nosso país.
Somos o celeiro do mundo. Sim, não exportamos tecnologia. Exportamos comida. É mais importante.
Esqueça o noticiário. Não vai te ajudar em muita coisa.
Crie seu código de conduta pessoal e coloque as melhores pessoas nos seus raios de ação mais próximos e cresça.
A soberba precede a destruição.

Humildade, foco, trabalho árduo que chegaremos lá. E deixe falarem.

OBSERVAÇÃO: EXTRAÍDO DO BLOG - DOUTOR RUY ARMANDO GESSINGER - rs



quarta-feira, 27 de setembro de 2017

terça-feira, 25 de julho de 2017

Mauricio Einhorn e Sebastião Tapajós - 1984 Full Álbum

Maravilhas da MPB... vamos recordar ?


Maurício Einhorn & Sebastião Tapajós convidado especial Arismar do Espírito Santo (22/09/2011)

Mauricio Einhorn – Nascido na Lapa, no Rio de Janeiro, em 29 de maio de 1932, Mauricio, cujo nome era Moisés David, foi criado no flamengo. Com cinco anos, já brincava com uma harmônica de boca, que ganhou de seus pais, que eram gaitistas também. Ele começou tirando de ouvido valsas vienenses, especialmente as de Strauss. Ele se diz um músico de ouvido, apesar de ter estudado com Eumir Deodato e Moacir Santos, e dominar a teoria musical. Ao contrários da maioria dos músicos populares cariocas, Mauricio não teve o choro e o samba como grandes influências. Ele ouvia polcas e obras de J. Strauss e, posteriormente, Frank Sinatra, Haymes, Doris Day, Andrews Sister e com as orquestras de Tommy Dorsey e Glenn Miller, Luiz Eça, Erroll Garner, Hank Jones, Lennie Tristano, Kenny Barron, Thelonious Monk e Oscar Peterson, de Toots Thielemans e de Charlie Parker, além de toda a obra de Chopin. Mas, claro, ele também teve influência de grandes músicos brasileiros, como Pixinguinha e Noel Rosa. E participou também de momentos incríveis da música brasileira, porque acompanhou, em shows e gravações, dezenas de artistas, como Vitor Assis Brasil, Chico Buarque, Os Gatos, Abolição, Claudette Soares, Eumir Deodato, Os Cariocas, Gilberto Gil, Elis Regina, Nara Leão, Maysa, Raul Seixas, Maria Bethânia, Elba Ramalho, Zizi Possi, Elizabeth Cardoso, Luiz Melodia, Tito Madi, Pery Ribeiro, Carmen Costa, Olívia Hime, Lúcio Alves, Tom Jobim, Baden Powell, Edu Lobo, Hermeto Pascoal, Manfredo Fest, Paulo Moura, Sebastião Tapajós, Sérgio Mendes, Sivuca, entre outros. Mauricio Einhorn, por fim, tem cerca de quinhentas composições.
Sebastião Tapajós – nascido em Santarém, no Pará, ele começou a estudar violão com nove anos de idade, com seu pai. Morou em Belém e, depois, no Rio de Janeiro. Estudou violão clássico em Portugal, no Conservatório Nacional de Música de Lisboa, e na Espanha, com Emilio Pujol.  Quando terminou os estudos, voltou ao Brasil. Sua carreira teve um grande impulso quando ele tocou o Concerto para Violão e Pequena Orquestra, de Villa-Lobos, com a Orquestra Sinfônica Nacional, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Na década de 1970, Tapajós estudou a fundo a música brasileira, interpretando grandes compositores, compondo e pesquisando ritmos e gêneros populares. Criou um estilo próprio de compor e tocar, utilizando recursos variados do violão. Ele já gravou mais de 50 discos, e já tocou com Gerry Mulligan, Astor Piazzolla, Oscar Peterson, Paquito D’Rivera, Zimbo Trio, Maurício Einhorn, Hermeto Pascoal, para citar apenas alguns.
Arismar do Espírito Santo – ele toca contrabaixo, violão, guitarra, piano e bateria. Já tocou com Hermeto Pascoal, César Camargo Mariano, Sebastião Tapajós, Jane Duboc, Sueli Costa, Raul de Souza, Maurício Einhorn, Hélio Delmiro, Roberto Sion, Sivuca, Filó Machado, Dominguinhos, Luís Eça, Dory Caymmi, Heraldo do Monte, Lenine, Joyce, Paquito D’Rivera, Lisa Ono, João Donato, Laércio de Freitas, Leny Andrade, Maurício Carrilho, Paulo Moura, Toninho Horta, Yuka Kido, Borguetinho, Eduardo Gudin, Zé Renato, Leandro Braga, Cristóvão Bastos, Fátima Guedes, Nivaldo Ornelas, Roberto Menescal, Banda Mantiqueira, Henrique “Zurdo” Roizner, Satoshi Takeishi, John Lee, Lucho Gonzales, apenas para citar alguns. Ganhou o Prêmio Sharp  de Música com seu primeiro CD solo.

Bom, então, quando esses três espetaculares músicos resolveram tocar juntos, imaginem o que deu. É música brasileira profunda. Então, ouçam e aproveitem!
texto: blog: acervoorigens

Mauricio Einhorn e Sebastião Tapajós - 1984 Full Álbum 
Faixas/Tracks
01 [00:00] Tema Pro Barney Kessel
02 [04:12] Alma Nômade
03 [07:35] Ari Olha
04 [12:09] Romântica
05 [15:50] Luá Joá
06 [20:08] Suíte Pra Detinha

terça-feira, 11 de julho de 2017

Sem-vergonha também fica velho!!!!

Maestro..da Pau Brasil...
Bajulado pela imprensa em geral, Joâo Carlos Martins representa o que há de mais nocivo numa sociedade. Homens públicos com falta de caráter. E esse com certeza é um deles. Condenado pelo Tribunal Regional Federal da 3ª região em São Paulo, a dois anos e 9 meses de cadeia e pagamento de multa por ter realizado vários crimes de ordem tributária, é, a toda hora, homenageado pela imprensa brasileira que entre outras mazelas adora promover esse tipo de gente. João Carlos Martins, além de maestro, ficou nacionalmente conhecido pelo escândalo Pau Brasil lá pelos idos de 1990. Ele era um dos responsáveis pela arrecadação de dinheiro por baixo dos panos para seu sócio Paulo Salim Maluf um dos maiores ladrões que passou pela prefeitura de São Paulo. (condenado pela 1ª turma do STF dias atrás a 7 anos, 9 meses e 10 dias de prisão em regime fechado, por crimes de lavagem de dinheiro). Martins na época era sócio de Rubens Kaufman numa empreiteira (sempre elas) chamada Entersa Construções e Empreendimentos Ltda. De acôrdo com a Justiça, a Entersa praticou inúmeras fraudes em sua contabilidade para esconder recursos da Receita Federal. 
Não poderia deixar de fazer aqui o registro, haja vista toda a badalação em torno do filme da "vida" do "Maestro da Pau Brasil". A imprensa as vezes esquece rápido e omite fatos importantes como esse narrado acima. De que adianta ser um gênio em sua profissão e nas horas vagas ser corrupto ? Que exemplo a dar as pessoas de bem? Esse, citado acima? Seguidamente tenho visto manifestações de apreço por esse nefasto personagem em todas as redes de tv, jornais e rádios brasileiras. Fico com a impressão que é mais um a escapar ileso daquilo que deve a toda a sociedade como homem público que é. Resta indagar qual seria a verdadeira razão para que tenha perdido os dedos com que tocava magistralmente o piano, seus instrumento de trabalho. Talvez julgado pela justiça divina que vez ou outra resolve acertar as contas com esse tipo de gente, aqui mesmo na terra. O mal que esses personagens causam a toda a sociedade está bem representado na operação Lava Jato. 


terça-feira, 4 de julho de 2017

Do blog do Prévidi....


Escreve Glauco Fonseca - www.glaucofonseca.com.br


Fiz meditação avançada para tentar descobrir porque não me motivo a ir às ruas e contestar "tudo isto que está aí". E descobri várias coisas que se complementam e me preocuparam ainda mais.
1) Eu achava que o PT, Dilma e Lula eram o que podia nos ocorrer de pior. Até que descobri o PMDB, Temer, Aécio Neves e a enorme amplitude de suas quadrilhas;
2) Descobri que o PT roubava de tudo que é jeito porque os demais concordavam. E que roubavam junto, só que eu não sabia;
3) Descobri que um judiciário lento e precário é tão ruim ou pior do que um executivo contaminado e um legislativo imundo. Se há uma coisa pior do que um mau juiz, é um juiz sem compromisso com seu ofício. Dos corruptos nem preciso comentar.
4) O Supremo Tribunal Federal é a maior farsa deste país. Um colegiado onde participam Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Tóffoli e o carequinha tucano, onde o relator da Lava-Jato fez campanha aberta por Dilma, onde um usa peruca e o outro é um "juiz de merda", não tem como funcionar senão como balcão de negócios penais de "alto" nível.
5) O mau uso da democracia pode ser observado com clareza absurda na América Latina. Chávez usou a democracia para corrompê-la e agora seu feto maldito usa as forças armadas para liquidá-la de vez. Já o Brasil, abusou da democracia para tungar o estado, para ampliar os feudos malignos e destruir a esperança de milhões. Por isto, não acho que o Brasil poderá ser uma Venezuela. Os bandidos de lá são muito mais fracos do que os bandidos daqui.
6) Os que pedem intervenção militar são apenas pessoas que já extrapolaram a seara da esperança. São pessoas como eu e você que acreditam que só uma entidade externa resolve o problema. Eu entendo os "intervencionistas", não concordo com eles, mas os respeito. Recomendo a todos que façam o mesmo: tenham respeito por irmãos brasileiros que pedem o outro extremo por causa de sua descrença no modelo atual. Eles tem direito de reivindicar.
7) Em relação ao que tratou o item anterior, lembro que tenhamos cuidado com o que queremos, pois podemos receber...Intervenção militar é algo duro e violento. O mundo vai rir ainda mais de nós. Outro detalhe: Quando terminará a tal intervenção? Haverá prisões, exílios, supressão de direitos e garantias? Cuidado com o que se pede...
8) Em 2018, será meu candidato alguém que nunca tenha sido eleito. Quer se livrar de raposas velhas e criadas? Pois vote em gente nova e dê chance aos novos (nada a ver com idade). Vou votar no presidente e no governador que NÃO tornar ministros ou secretários POLÍTICOS MANJADOS, nem tampouco retirá-los do Congresso ou das Assembleias. Ministros e secretários COM ALTO TEOR PROFISSIONAL, reconhecidos por sua competência e seriedade. Senão, NÃO.
9) MBL e outros movimentos acabaram quando vários de seus elementos passaram a ocupar boquinhas aqui ou acolá. Tudo bem, direito deles, liberdade e coisa e tal. Se eu soubesse que o compromisso deles era, de fato, com a missão personalíssima de arrumar emprego, eu teria pensado duas vezes antes de tirar fotos com a turma. Eu não sabia e peço desculpas, de minha parte.
10) Não. Ainda não desisti do meu país. Ainda sou brasileiro e não vou me curvar diante do monstruoso cenário que se criou - e eu também sou responsável por isto, como cidadão! - e também não vou para outro país que jamais será meu e de meus filhos. Aqui eu tenho o meu pendão da esperança e símbolo augusto da paz, mesmo que haja guerra.


quinta-feira, 15 de junho de 2017

Tempodestino - Vital Lima e Nilson Chaves.





Musica composta pelos grandes intérpretes e compositores paraenses Vital Lima e Nilson Chaves, tendo como companheira dos dois nessa belíssima interpretação a também paraense Leila Pinheiro.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Seria isto preconceito?? Homofobia ??? ou outra coisa?



Me perdoem os ditos "politicamente corretos" mas as coisas estão chegando em um ponto em que nada mais tem regras, condição inegociável para se viver em uma sociedade ajustada. Sua liberdade vai até onde começa a liberdade do outro pois em não sendo assim, as coisas vão se deteriorando e todos acham que podem fazer o aquilo que lhe der na telha. Isso aí se compara sem sombra de dúvida com o que fez esses bandidos que se acharam no direito de "tatuar" aquele pobre menino doente que teria tentado roubar uma bicicleta. Prenderam o moço em um cativeiro e resolveram fazer justiça com as próprias mãos. Seguindo esse critério que é bem o caso do vídeo aí de cima, está liberado geral. Não existe mais leis e nem regras. Os alunos em classe se resolverem fazer sexo dentro da sala de aula, tudo bem. Sentar no "colo" do namorado dentro de uma sala de aula, me desculpe , é além de uma falta de respeito para com seus colegas e professores, é uma atitude totalmente deplorável, entre outras, ter falta de  educação. E educação se aprende em casa. Hoje nas salas de aula o que se vê é isso aí de cima. Alunos dormindo dentro da classe, usando celular durante o aprendizado pra postar mensagens, se agarrando pelos cantos, numa total falta de respeito para com o ensino. Se essas duas criaturas aí de cima resolverem se esfregar, dormir juntos, se beijarem na boca, "trepar" (pois essas criaturas aí não fazem sexo, "trepam") ninguém tem nada a ver com isso. Tudo em nome claro, do não preconceito. Esse jovem aí, além de ser um mal educado, é um transgressor das regras do bom convívio com as pessoas. Deveria ser sumariamente expulso do colégio em que comparece pois não acredito que vai lá para estudar  e aprender alguma coisa de fundamento. Está mais que na hora das pessoas se revoltarem contra essas atitudes. Essas sim, preconceituosa contra o bom convívio entre as pessoas.