quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Jora Jorel - Pintora paulista




A pintura, uma das mais nobres artes praticada pelo homem. Nesse caso aí, uma talentosa pintora, natural de Porto Feliz e a muitos anos radicada na cidade de Sorocaba e que pinta obras como acima demonstra a foto postada. Juraci Pinto Almeida, nossa querida Tia Jora Jorel, nos brinda com esse presente de valor inestimável. Uma gravura que retrata a linda Paris no início do século XIX. Tenho a certeza que qualquer pessoa que gosta de arte gostaria de possuir em sua casa um quadro tão lindo como este. Portanto se fôr esse o seu caso, entre em contato com a autora pelo telefone 015- 3227.7404. Do outro lado do fio acharás uma pessoa maravilhosa que irá atende-lo (a) com a maior simpatia possível. Confira.  

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Dr.Felipe e o bio-diesel.

Felipe Daltrozo Ferreira


Ontem recebi um presente grandioso. Meu filho Felipe cruzou por São Paulo, vindo do estado do Mato Grosso, mais precisamente da cidade de Nova Mutum. Prá quem desconhece Nova Mutum, vai uma informação. Tráta-se de uma pequena cidade do estado de Mato Grosso localizada ao norte de Cuiabá, cerca de 250 km da capital matogrosensse. Aí me perguntam. Tá. O que tem a ver Nova Mutum com o Dr. Felipe? Explico. Felipe formou-se  em engenharia química e por força do trabalho foi se instalar a 1.700 km de casa. Um sacrifício a mais além da dificuldade para se formar Engº Químico. Lá , numa terra totalmente estranha ao costumes do Rio Grande do Sul, habitada em quase a sua totalidade por migrantes dos estados do nordeste Dr. Felipe é um dos membros de sua empresa, envolvidos com a produção do Bio-Diesel extraído da soja. Mas o que quero transmitir a quem me lê é que poucos estudantes que se formam atualmente tem esse desprendimento de se enfiar numa localidade tão distante da sua casa. Interiorzão do Brasil, como diria nosso amigo finado trançudo, "lá onde o diabo perdeu as botas". Acho aliás, que um dos grandes problemas que afligem essas localidades mais distantes é a negativa de novos formandos de se disporem a sair de perto dos "shoppings". Em razão disso, falta de médicos, engenheiros, enfermeiros, etc , acabam por atrasar sobremaneira o desenvolvimento dessas localidades. Agora, ledo engano desses novos formandos,  quanto a força de cidades novas por esse Brasil afora. Mesmo, Nova Mutum, localidade que term cerca de 30.000 habitantes tem um dos maiores índices de desenvolvimento humano (DH) no Brasil. Mais precisamente ranqueada como terceiro DH. Essas cidades estão aceleradas rumo ao modernismo, e esse novo panorama de crescimento com certeza deslocará essa nova geração para o interior. Mesmo porque as cidades grandes estão se tornando dia a dia inabitáveis pelas mais variadas razões. Além do custo de vida, a qualidade de vida. Segurança saúde, educação, moradia e tantos outros parâmetros de aferição para uma boa qualidade de vida estão em baixa nas cidades ditas grandes, principalmente nas capitais brasileiras. São Paulo, capital, é uma cidade hoje, sem solução. Mesmo que os políticos "resolvam " todos os problemas, (eles tem solução pra tudo) a bem da verdade, SP tornou-se uma cidade quase que inabitável. Dias atrás ouvia as "otoridades" falando sobre navegação no Rio Tietê trecho que cruza a capital de leste a oeste. É para quem tem noção do que representa em matéria de custo salvar esse esgôto a céu aberto que é o Rio Tietê, sabe que num país como o nosso, jamais será feito a despoluição do rio. Estamos nas mãos dos "espertos" e os "espertos" não tem interesse em acabar com o eterno desassoriamento do Rio Tietê. Mas enfim. Feliz estou, pelo meu filho. Pelo desprendimento e a necessidade de conhecer novos rumos. De iniciar nova vida trilhando o caminho, com certeza, da realização profissional e do sucesso.
Um beijo no coração, meu filho. 




quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Prêmio Multishow - Festival do Ridículo...


apresentadores...

Não tinha como não postar o texto abaixo copiado ipsis literis da coluna " Na Mira do Régis" escrita pelo produtor e crítico musical Régis Tadeu, colunista do Yahoo. Régis é um cara lúcido e acho que encheu o saco de vez com toda essa porcariada que temos que  ver e ouvir 24 horas por dia na mídia brasileira. Os espaços para boa música, boa arte,  foram fechados e o que nos empurram goela abaixo são esses pastiches de mau gosto, personagens criados por energúmenos da mais variada espécie e que estão presentes em todas as produções de programas e coisas ligadas a arte. E isso vale para toda espécie de arte. Da pintura ao Teatro. Da música a Moda. Pura empulhação. Mas vejamos o que escreve o Régis, comentando a apresentação de ontem a noite do "Prêmio Multishow", essa porcaria de  "festival" que premia artistas nacionais e internacionais desde 1994 quando se chamava " PrêmioTVZ" e que é produzido pela Globo. Leiam...


“Prêmio Multishow” celebra a cretinice nacional

Você vai ler em um monte de portais de notícias, revistas, jornais, blogs e o escambau a quatro que a cerimônia de ontem do Prêmio Multishow (veja fotos) foi "maravilhosa", "engraçada" e "delirante", que a dupla de apresentadores foi "carismática", "divertida" e "com jogo de cintura", que a premiação foi "justa", que os shows foram "muito bons" e por aí vai...
Mentira. Cascata. Lorota.
Não sei qual é o comprometimento com a verdade de quem escreveu os adjetivos acima, nem quais são os interesses de se agradar a emissoras, patrocinadoras e anunciantes. Mas o que aconteceu ontem foi, na verdade, um dos momentos mais constrangedores da história da TV brasileira, um evento que ficará marcado como exemplo do que não se deve fazer em uma cerimônia deste tipo.
Se o pessoal da FIFA utilizar o que aconteceu ontem como referência brasileira de organização para as cerimônias de abertura e encerramento de grandes eventos, pode apostar que a Copa do Mundo de 2014 vai ser imediatamente transferida para a Namíbia...
Bem, nada poderia mesmo dar certo quando se escala um "intelectual" e "grande conhecedor de música" como Sergio Mallandro para conduzir entrevistas pré-evento. Agindo como se fosse um doente mental adrenalizado, ele engatou papos constrangedores com várias periguetes descerebradas e até mesmo com sua ex-mulher, numa demonstração de desperdício de tempo e dinheiro poucas vezes vistos na TV. Louve-se o esforço de Beto Lee em emprestar um pouco de dignidade e conhecimento para elaborar perguntas interessantes e de cunho musical a alguns convidados. No mais, "vergonha alheia" total.
Na plateia, um desfile de figurinhas mais manjadas que pastel de queijo na feira. Integrantes do Jota Quest e outras bandas do mesmo naipe se misturavam a "globetes" de segundo escalão e "mudéerrrrrnuuussssssssss" do "mundinho indie hipster", formando uma massa de gente anestesiada e blasé, todo mundo "uns queridos" um dos outros.
Nem vou comentar a respeito das premiações para não passar nervoso. Não dá para levar a sério nada que tenha uma categoria do tipo "Artista Mais Bombado no Twitter, Facebook e o cacete a quatro".
A proposta de mostrar um "artista de sucesso" tocando e cantando ao lado de um "artista novo" foi um desastre de proporções bíblicas. O que reinou foi um tipo de música que passa muito, mas MUITO longe do que anda acontecendo no Brasil atualmente. O que rolou foi som de quem cabulou aula na faculdade para ficar na cantina comendo coxinha fria e tocando um violãozinho sem vergonha ao lado de copos de cerveja quente. Tudo miudinho, com potência sônica abaixo de zero, de fazer chorar lágrimas de sangue e pus.
Foram quase três horas de terror absoluto. O Capital Inicial e o grupo Selvagens à Procura de Lei — que lançou um disco bacana, inclusive - assassinaram as duas canções que tocaram — "Fátima" e "Mucambo Cafundó". Para você ter uma ideia do nível 'bagaceiro' da apresentação, o baterista do Selvagens tocou o tempo todo com um par de baquetas enfiado no bolso da frente da calça! Mais mulambento, impossível. E os vocais, meu Deus! As desafinações mostraram o velho defeito desta "nova geração", que venho apontando há tempos: ninguém sabe cantar! Haviam quatro guitarristas no palco, pedaleiras com 458 efeitos — para tocar "Fátima"? -, dois baixistas e dois bateristas, e o que se ouviu foi um sonzinho mais fraco que sopa de albergue noturno. Nada poderia ser pior...
Nada? Engano meu, seu e nosso. Uma das maiores farsas "hypadas" da atualidade, Gaby Amarantos surgiu ao lado de Lia Sophia e Felipe Cordeiro, se perdeu no "clique eletrônico", teve que parar e recomeçar "Ex-My Love", cantada em ritmo desacelerado e com a sensação de que havia um vaso de xaxim no lugar das amígdalas. Com a presença de palco de alguém cujo sangue foi substituído por gesso, ela ainda interagiu com a guitarra de Cordeiro e seu timbre "boteco especializado em polenta frita", cuja voz parece ter o senso de afinação de um texugo morto. Foi uma das coisas mais constrangedoras e desafinadas da história da música universal.
Ana Carolina cantou música de lésbica na fossa só com piano e voz. A impressão é que logo iria surgir no palco um garçom com um espeto cheio de corações de frango. Vendo de longe, fiquei em dúvida se não estava assistindo a uma apresentação do Meat Loaf de volta com cabelos compridos. Sua convidada, uma tal de Jesuton, deu uns gritos mais ou menos afinados, mas quando cantaram juntas, provavelmente mataram todos os pássaros que viviam na região do teatro.
Na apresentação do evento, a coisa não apenas foi pior: foi um desastre completo. A dupla formada por Ivete Sangalo e um careca muito mala e sem um pingo de graça, chamado Paulo Gustavo, protagonizaram cenas lamentáveis. Não parando de falar um minuto sequer e interrompendo a toda hora para colocar frases tão engraçadas quanto uma matança de bebês-foca, ele realmente levou Ivete a um grau de irritação que ela mal conseguia esconder atrás de sorrisos amarelos e frases sem efeitos. Como é atriz, tentou o disfarçar o quanto pode que estava realmente puta da vida com o seu "colega", que é uma mistura de Lex Luthor com a Regina Casé em seus piores dias, um dos seres mais desagradáveis que tive o desprazer de assistir na TV. Sério.
Alguns premiados também passaram vergonha. Um deles, Cícero — responsável pelo belo discoCanções de Apartamento - estava vestido como se fosse um roadie do Ultraje a Rigor que foi abandonado pelo grupo em algum puteiro de beira de estrada e agradeceu seus prêmios do modo mais "mongo" possível. Já Gal Costa enviou um vídeo de agradecimento no qual estava tão descabelada que, aparentemente, havia acabado de descer de um avião cujo vôo foi feito com as janelas abertas.
E os vexames musicais continuaram...
Há algo de errado quando os apresentadores pedem para a plateia — mais desanimada que fila de espera para fazer exame de urina em hospital público - aplaudir os artistas que vão se apresentar, como aconteceu com Paula Fernandes e Michel Teló, que entraram no palco 'armados' de um violão e um acordeão. Depois de tocarem a pavorosa "Pássaro de Fogo", engataram uns temas regionais, tipo "Moreninha Linda", que funcionaram muito bem. Pena que logo chamaram uma dupla, Patrícia & Adriana, que veio com uma "novíssima" versão em português de... "My Way"!!!! É isto mesmo o que você leu: "My Way", aquela eternizada pelo Frank Sinatra! Foi um troço tão pavoroso que meus olhos começaram a esguichar uma mistura de gasolina com Fanta Uva...
Nando Reis e Arnaldo Antunes tocaram duas musiquinha com o grupo O Terno de maneira tão ruim e desafinada que tal apresentação seria constrangedora até mesmo em um circo mambembe de periferia. Maria Gadú e um tal de Dani Black pegaram vários acordes e harmonias de "Sweet Jane", do Lou Reed, e botaram uma letra do tipo "vamos lavar nossos ursinhos de pelúcia juntos". Mais bunda-mole, impossível.
A inacreditável — e inaceitável - pane que deu no som da apresentação do Agridoce, o tal projeto paralelo da Pitty com o Martin, foi o terrível retrato da premiação. Foi um troço tão constrangedor que Ivete depois de improvisar diálogos e piadinhas canhestras com o tal "mala careca", resolveu ela mesmo chamar os comerciais, dizendo que era melhor entrar propaganda do que continuar com aquilo. Fuleiragem total!!!
A própria Ivete mandou mal na hora de se apresentar em termos musicais. Primeiro, ao fingir surpresa ao ser chamada para cantar. Depois, por vir acompanhada de um grupo - Filhos de Jorge — que parecia uma equipe de vendedores de Yakult reunida no réveillon em alguma praia tosca.
Aí você pode perguntar: "Mas não teve nada de bom". Teve. Por incrível que pareça, Thiaguinho e Walmir Borges mandaram dois belos suingues abrasileirados, bem bacanas e razoavelmente afinados. E Erasmo Carlos, que é legal até quando é ruim. Ao lado do grupo Filhos da Judith, ele mudou o arranjo de "Que Vá Tudo Vá Pro Inferno", diminuindo o andamento e deixando a casa mais pesada, quase um pastiche de Soundgarden, além de uma outra, meio Strokes, meio Oasis. Mesmo aparentando estar mais desanimado que suruba em reunião de condomínio, ele e os moleques até que não se saíram mal...
Com o final da apresentação, desliguei a TV e fiquei pensando no quanto estou cansado e revoltado com este "bundamolismo" existente na TV e na "música popular brasileira oficial e chapa-branca". Ao fundo, os cachorros dos meus vizinhos uivavam de dor. É, fez sentido...
Digo eu, do pelotão dos indignados :  Seria hilário....se não fôssse ridículo e muitooooo triste.  Fui...





sábado, 15 de setembro de 2012

Tributo a Paul McCartney-Kennedy Center Honors


Ruy Gessinger de Porto Alegre manda por mail as coisas que ele escutava quando frequentava a Faculdade. Não tem como deixar de postar essa homenagem prestada meses atrás a Paul McCartney integrante dos Beatles. Confesso que me emocionei as lágrimas. Mesmo porque sou fã de carteirinha de Paul McCartney.  O ponto culminante do Tributo é a performance do cantor americano Steven Tyler (The Demon of Screamin) vocalista do Aerosmith. Imperdível. Uma curiosidade me causou sobremaneira. A ausência do parceiro Ringo Star. O tempo passa rápido demais. Não para a obra de Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Star. Tudo parece que foi feito ontem, tal a força musical, as mensagens das letras, o performance dos intérpretes de uma música que jamais ficará velha! Mas, escutem e vejam se estamos errados. Muito obrigado amigo Gessinger. 

terça-feira, 11 de setembro de 2012

“O TOTALITARISMO VESTE ARMANI”, Percival Puggina.

Quero-Quero

Transcrevo ipsis litteris mail do meu querido amigo Dr.Rogowski de Porto Alegre...sapiência, está aí a prova, não faz mal a ninguém.Leiam
Meus amigos,
aprendi com meu velho pai que há três discussões que se entra para perder, sobre futebol, religião e partido político. Ninguém vai mudar de opinião ou trocar de time de futebol por causa dos seus argumentos por melhores que sejam, por isso, não critico ninguém por estar afinado com essa ou àquela sigla partidária, mas eu tenho uma posição muito firme, mais que isso, um compromisso com a lei e com a democracia.
Assim como há leis muitas claras e definidas que governam o universo, algumas já bem conhecidas dos cientistas, penso que devamos seguir esse mesmo modelo em nosso microcosmo, no sentido que as leis governem os homens e não homens governando outros homens, falo do Império da lei.
O filosofo Norberto Bobbio cita a explicação de Platão, defendendo que um Estado bom é aquele em que a lei é senhora dos governantes e os governantes seus escravos.
Na natureza somos governados pela lei dos ciclos, como as estações do ano que vão e vem, assim também, certas forças obscuras do pensamento humano permanecem num estado de latência esperando uma oportunidade de ressurgir como que num movimento de sístole e diástole das marés oceânicas. Exemplo disso é o neozazismo que está aí firme e forte.
Como bem afirmou Percival Puggina em “O TOTALITARISMO VESTE ARMANI”, “engana-se quem imagina o totalitarismo parado numa esquina, maltrapilho, barba por fazer, banho por tomar, distribuindo panfletos contra os patrões e seu "sistema", ele conta com um exército de blogueiros e editores de jornais eletrônicos que fazem a mesma coisa de antes com eficiência muito maior” e com muito dinheiro digo eu.
Continua atual a advertência de Thomas Jefferson, "O Preco da Liberdade e A Vigilância eterna."
Abraço
Rogowski
aí, como aparte dos Ilustres Ministros do STF, digo eu: não quero entrar na discussão de quem seria o autor da frase utilizada pelo nobre Dr.Rogowski, por que não é o caso. Se foi Patrick Henry, governador de um Estado americano, lutador singular contra a escravidão, ou John P.Curran, estadista irlandês que discursando em uma certa oportunidade alertava para o saque aos "indolentes" praticado pelos "ativos". Dizia, entre outras coisas que " a condição sobre a qual Deus dá a liberdade ao homem, é a eterna vigilância". e seguia: "se tal condição é descumprida, a servidão é, ao mesmo tempo, a consequência de seu crime e a punição de sua culpa". Ou mesmo, dar crédito da autoria, ao escritor inglês, Aldous Huxley (admirável mundo novo) que nos alerta em bom tom sobre a liberdade individual em detrimento ao autoritarismo do Estado, ou a Thomas Jefferson, citado pelo nobre Dr.Rogowski. Quero apenas, e isso sim, comungar com todos esses pensadores, nobres pensadores, sempre vigilantes em tudo ao que se referia a liberdade. Todos nós temos a obrigação de estar atentos, como escoteiros, talvez, "sempre alertas" pois essa vigilância sem sombra de dúvida é fundamental  ingrediente nessa coisa chamada sociedade e que temos a obrigação maior de cuidar, independente de qualquer interesse individual, ínfima partícula que somos,  integrados a um mundo maior. Fui...


quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Carole King e James Taylor - Up on the Roof (Live)



Música boa prá alegrar e colorir nosso blog. Novamente os parceiros Carole King e James Taylor,  em novembro de 2007 comemorando os 50 anos do Troubador.  Prá quem não sabe, The Troubador em West Hollywood foi o local em que os dois tocaram juntos pela primeira vez em 1970. Deste show ao vivo em 2007 foi lançado um disco registro no ano de 2010 sendo que este album já vendeu mais de 700.000 cópias só nos EUA. Músicos participantes :  Carole King ao piano e nos vocais. James Taylor no violão cordas de aço, gaita e vocal; Danny Kortchmar na guitarra; Leland Sklar no baixo e na guitarra; e, Russ Kunkel na bateria. Produzido por Peter Asher e tendo como gravadora a etiqueta Hear Music. 

TIRINHA: Perdidos na Mata Atlântica.

 Esquilo AS 350 B2 - PM SP

Leio hoje no Jornal que 11 "naturebas" se enfiaram mato adentro na Serra do Mar, ali entre Paranapiacaba e Cubatão afim de olhar as estrelas, árvores, passarinhos, cachoeiras e respirar ar puro. Acontece que essa gente totalmente despreparada para trilhas acham um jeito de criar problemas as autoridades pois depois de meia hora de caminhada se dão conta que não estão na Av.Paulista e sim no meio do mato, e o que é pior, perdidos. Aí começa a correria. Pais são avisados do perigo  que seus filhos e amigos correm pois se enfiar em mata sem saber onde caminha só pode acabar nisso. Problemas pra um meio mundo de gente. Os bombeiros, como sempre, tem que se deslocar, não raro com a maior dificuldade para tentar tirar esses verdadeiros idiotas da situação em que se meteram. Mas o problema maior é que essas incursões , além de ocuparem o Corpo de Bombeiros que poderiam estar acudindo pessoas que precisam de socorro por acontecimentos normais, custam ao Poder Público um monte de dinheiro, haja vista o deslocamento de um sem fim de gente atrás desses energúmenos, mobilização de pessoas ligadas a saúde, helicópteros, viaturas do Corpo de Bombeiros, etc etc. Está mais que na hora do Poder Público tomar providências no sentido de que após o "salvamento" dos doidinhos, apresentar  a eles e a seus familiares, a CONTA...o quanto de "dindin" custou o devaneio natureba. Quero ver se a farra continua. Com a palavra as autoridades.  em tempo: uma hora de vôo do helicóptero Águia da Policia Militar custa em média R$ 1.200,00 ao Estado de São Paulo.